PERGUNTAS
FREQUENTES

Sua dúvida pode ser a de muitos clientes.
Veja abaixo, ela pode já ter sido respondida.

REURB é a sigla para Regularização Fundiária Urbana, um processo legal e técnico com o objetivo de regularizar áreas urbanas que estão em situação irregular ou informal. Essas áreas podem ser ocupações informais, loteamentos irregulares, favelas, áreas de interesse social, entre outros casos em que a posse ou a propriedade do terreno não está devidamente formalizada. A Regularização Fundiária Urbana busca promover a inclusão social e a segurança jurídica para os ocupantes e proprietários dessas áreas, garantindo-lhes o direito à moradia digna e ao acesso a serviços e infraestruturas urbanas. Além disso, a regularização visa também combater a especulação imobiliária e promover o desenvolvimento urbano sustentável.

Regularizar um imóvel traz uma série de benefícios significativos para os proprietários, moradores e a comunidade em geral. Aqui estão alguns dos principais benefícios de regularizar um imóvel: Segurança jurídica: A regularização garante que o imóvel esteja de acordo com as leis e normas vigentes, o que proporciona maior segurança jurídica para o proprietário. Isso evita possíveis disputas legais e problemas futuros com órgãos governamentais. Valorização do imóvel: Imóveis regularizados costumam ter um valor de mercado mais elevado. A existência de documentação legal como a matrícula atualizada e a certidão de regularidade fiscal, pode atrair mais compradores e investidores. Acesso a crédito: A regularização do imóvel facilita o acesso a linhas de crédito e financiamentos bancários, uma vez que os bancos exigem a documentação regularizada como garantia para a concessão do empréstimo. Direitos de posse: A regularização assegura ao proprietário os direitos de posse sobre o imóvel, o que o protege de ações de invasão ou despejo injustificado. Cumprimento das obrigações fiscais: A regularização implica no pagamento de impostos e taxas devidas, o que contribui para o desenvolvimento da comunidade e para a prestação de serviços públicos. Acesso a serviços públicos: Com a regularização, o imóvel passa a ser considerado legal, o que possibilita o acesso a serviços públicos essenciais, como água, esgoto, energia elétrica e coleta de lixo. Regularização urbanística: A regularização contribui para o planejamento urbano, evitando ocupações desordenadas e ilegais, o que pode melhorar a infraestrutura e a qualidade de vida na região. Preservação ambiental: A regularização de imóveis em áreas protegidas ou com restrições ambientais pode impor diretrizes para a preservação do meio ambiente e da vegetação nativa. Valorização do bairro: Quando muitos imóveis são regularizados em uma área, isso pode levar a um aumento na qualidade de vida da comunidade como um todo, melhorando a infraestrutura local, serviços e valorização geral do bairro. Cumprimento de normas de segurança: A regularização exige que o imóvel atenda a padrões de segurança, como sistemas de prevenção de incêndio, saídas de emergência e acessibilidade, garantindo um ambiente mais seguro para os ocupantes.

O tempo necessário para regularizar um imóvel pode variar significativamente dependendo da região, tipo de imóvel e da natureza da regularização que precisa ser feita. Aqui estão alguns fatores que podem influenciar o tempo necessário para a regularização: Tipo de regularização: A natureza da regularização pode variar como legalização de construção, regularização de documentação, atualização de registros, entre outros. Cada tipo de regularização pode ter um processo diferente e, conseqüentemente, um tempo diferente para conclusão. Legislação local: A legislação e as normas aplicáveis em cada área podem afetar o processo de regularização. Alguns lugares têm processos mais eficientes e simplificados, enquanto outros podem ser mais burocráticos e demorados. Documentação disponível: A disponibilidade de documentos precisos e completos relacionados ao imóvel é fundamental para agilizar o processo de regularização. Caso faltem documentos importantes, pode ser necessário um tempo adicional para obtê-los. Regularidade da construção: Se o imóvel em questão foi construído de forma irregular, o processo de regularização pode ser mais complexo e demorado, já que será necessário cumprir com os requisitos legais e possivelmente realizar adequações na estrutura. Fluxo de trabalho do órgão responsável: O órgão ou entidade responsável pelo processo de regularização também influencia no tempo necessário. Alguns órgãos podem estar sobrecarregados devido ao volume de solicitações, o que pode atrasar o processo. Profissionais envolvidos: Contar com profissionais capacitados e experientes, como engenheiros, advogados ou arquitetos, pode agilizar o processo de regularização, pois eles conhecem os trâmites e requisitos necessários. Portanto, não é possível estabelecer um prazo exato para a regularização de um imóvel sem ter informações mais específicas sobre o caso em questão. Em alguns casos, a regularização pode ser concluída em algumas semanas ou meses, enquanto em outros, pode levar vários meses ou até mesmo anos. É recomendável entrar em contato com os órgãos competentes da sua região ou buscar a assessoria de profissionais especializados para obter uma estimativa mais precisa do tempo necessário para regularizar o imóvel em questão.

O custo para regularizar um imóvel pode variar significativamente de acordo com vários fatores, região onde o imóvel está localizado, o tamanho e tipo do imóvel, a natureza das irregularidades a serem corrigidas e os honorários profissionais envolvidos. No geral, a regularização de um imóvel pode envolver despesas com: Taxas governamentais: Para iniciar o processo de regularização, geralmente é necessário pagar taxas às autoridades competentes responsáveis pela legalização e emissão de documentos necessários. Documentação: A obtenção de documentos como certidões, escrituras, plantas do imóvel, entre outros, pode gerar custos. Correção de irregularidades: Se o imóvel apresentar alguma irregularidade, como falta de licença de construção, excesso de área construída, entre outros problemas, será necessário contratar profissionais para realizar as adequações. Honorários profissionais: Pode ser necessário contratar um advogado, engenheiro, arquiteto ou outro profissional para auxiliar no processo de regularização. Impostos e taxas futuras: Após a regularização, o imóvel pode ficar sujeito a impostos e taxas anuais, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) ou equivalente, dependendo da legislação local. Dada a diversidade de fatores envolvidos, é difícil fornecer um valor exato sem informações específicas sobre o imóvel e a localização. Portanto, é recomendável que você entre em contato conosco e agende uma visita técnica.

Contrato de Gaveta, Matrícula do Imóvel e Escritura Pública são termos relacionados a transações e documentações imobiliárias. Cada um desempenha um papel específico na aquisição ou transferência de propriedades. Abaixo, explicarei a diferença entre eles: Contrato de Gaveta: O contrato de gaveta, também conhecido como 'contrato de promessa de compra e venda', é uma modalidade de negociação de imóvel realizada de forma particular, sem o registro formal no Cartório de Registro de Imóveis. Nesse tipo de acordo, o vendedor e o comprador firmam um contrato particular em que são acordadas as condições de pagamento e transferência da propriedade. Geralmente, esse tipo de contrato é usado quando o vendedor ainda não quitou o financiamento do imóvel junto ao banco e, por isso, a transferência oficial (por escritura) não pode ocorrer até a quitação da dívida. É importante ressaltar que, embora o contrato de gaveta seja válido entre as partes envolvidas, ele não garante a transferência definitiva da propriedade. Apenas o registro da escritura pública no Cartório de Registro de Imóveis confere a propriedade de fato ao comprador. Matrícula do Imóvel: A matrícula do imóvel é um documento registrado no Cartório de Registro de Imóveis que contém todas as informações sobre a propriedade. Ela serve como uma espécie de 'RG' do imóvel, onde estão descritos dados como a localização, dimensões, características, histórico de transações, ônus (como hipotecas ou penhoras), entre outros detalhes relevantes. Ao realizar uma transação imobiliária, é essencial verificar a matrícula do imóvel para garantir que a propriedade está regular, sem pendências ou problemas jurídicos. A escritura pública, ao ser lavrada, é registrada na matrícula do imóvel, formalizando assim a transferência de propriedade. Escritura Pública: A escritura pública é o instrumento legal que formaliza a transação de compra e venda de um imóvel ou qualquer ato que envolva a transferência de propriedade. Ela é lavrada por um tabelião de notas em cartório e confere validade jurídica ao negócio. Na escritura pública, estão detalhadas as informações sobre o imóvel, os dados do comprador e do vendedor, o valor da negociação, as condições de pagamento, entre outras cláusulas relevantes. Após a lavratura da escritura, esta deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde o imóvel está localizado. O registro é o que garante a publicidade e segurança da transação, conferindo ao comprador a propriedade plena e definitiva do imóvel. Em resumo, a diferença entre contrato de gaveta, matrícula do imóvel e escritura pública está na natureza e função de cada um: o contrato de gaveta é um acordo particular entre as partes, a matrícula do imóvel é o documento que contém todas as informações sobre a propriedade, e a escritura pública é o instrumento legal que formaliza e registra a transferência de propriedade. Recomenda-se sempre buscar o auxílio de um profissional do direito imobiliário para orientar e conduzir corretamente esse tipo de transação.

Não, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) não garante a propriedade do imóvel. O IPTU é um imposto municipal cobrado anualmente sobre a propriedade de um imóvel localizado em área urbana. Ele é utilizado para financiar as despesas do município, como serviços públicos, infraestrutura urbana e outros gastos. Portanto, o IPTU não está relacionado à titularidade da propriedade. Ele é apenas uma obrigação fiscal imposta aos proprietários de imóveis urbanos e não interfere na posse legal do imóvel. Se você possui dúvidas sobre a propriedade do imóvel, é importante consultar um profissional da área ou o Cartório de Registro de Imóveis local para obter informações precisas sobre o status da propriedade e sua situação jurídica.

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